domingo, 31 de março de 2013

Tá Faltando Cristologia!


Tá faltando cristologia


Digão


Quando eu fui examinado, por uma banca de pastores, para minha ordenação, um dos pastores fez uma observação sobre o meu sermão de prova: “Rodrigo, faltou um pouco mais de cristologia na sua mensagem”. Ele havia explicado que Cristo deve ser o foco central de toda mensagem, já que Ele é o foco central da Bíblia. Como ele tinha sido meu pastor, meu professor no seminário e continua sendo meu amigo, ponderei e levei em consideração suas palavras.
Acho que fiz a coisa certa. Há cerca de quinze anos atrás, recém formado e recém casado, ainda tinha muita coisa a aprender – aprendizado esse que seguimos pela vida afora. Mas algo ficou gravado naquele dia: a centralidade de Cristo na mensagem, na vida e na igreja.
Depois dos recentes acontecimentos, como o papel vexatório do Marco Feliciano frente à Comissão de Direitos Humanos e Minorias, ou o defensor da moral, da família e dos bons costumes Silas Malafaia celebrando o 3º casamento do neandertal Jair Bolsonaro, posso dizer que está faltando cristologia.
Jesus não significa mais nada para a igreja. Aliás, significa sim: significa um meio de espertalhões ganharem dinheiro às custas dos trouxas. Significa que esses trouxas também são culpados, pois querem se dar bem às custas do Crucificado. Jesus não é mais o centro de nossas vidas; hoje, Ele ocupa um local periférico, já que nosso obeso e doentio ego refestela suas banhas pútridas no trono de nossas vidas, sendo que Cristo é acionado apenas para dar vazão à nossa insanidade ególatra.
A igreja evangélica brasileira não tem mais o caráter de Jesus. Somos mesquinhos, vis, violentos, bocudos. Queremos vencer toda argumentação contrária não na base da lógica argumentativa, mas na base da ofensa. Em vez de conceitos e idéias serem questionados, parte-se para o simples ataque ad hominem. Preferimos estar certos a estar em paz com o próximo. Adaptando a velha máxima, perdemos os amigos mas não perdemos a piada (sem graça).
Jesus disse que o mundo saberia que Ele foi enviado na medida em que o amor fosse não apenas um conceito utópico, mas uma prática corriqueira entre nós. Portanto, o mundo desconhece, por completo, a verdade da encarnação da Verdade, pois nos odiamos, fazendo guerra entre nós mesmos.
À semelhança dos judeus confrontados pelo Crucificado em Jo 8, temos chamado o diabo de papai, uma vez que ele tem moldado o caráter de uma geração de gente cheia de religião, mas hermeticamente fechada à possibilidade da misericórdia como práxis. Já que o diabo, o pai da mentira, formata a mentalidade de muitos, o Deus verdadeiro se tornou um deus fake, parecido com aqueles deuses pagãos, que exigem sacrifícios para apaziguar a ira. Não oferecemos mais virgens no altar (mesmo porque elas praticamente não existem mais), mas sacrificamos, de bom grado, nossa integridade, nossa sanidade e nosso respeito próprio, em troca de um prato de lentilhas vencidas.
Tenho esperança que Deus salve pessoas nessa massa de gente religiosa que O louva com os lábios, mas cujo coração está longe. Afinal, Deus é Deus. Mas não tenho esperança em relação à indústria religiosa que se formou hoje no Brasil, que faria Jerry Falwell ficar envergonhado. Sua queda já pode ser vista. E não fará falta.



Digão anda meio sem paciência com o que vê, 


Genizah


Fonte:
http://www.genizahvirtual.com/2013/03/ta-faltando-cristologia.html

Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

sexta-feira, 29 de março de 2013

Feliciano, os Artistas, os Políticos e a CDH!


MARCO FELICIANO, OS ARTISTAS, OS POLITICOS E A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS

marco felicianoPor Renato Vargens
Eu já tinha decidido não escrever mais sobre assunto, mesmo porque, não se faz outra coisa no Brasil além de se criticar o deputado paulista Marco Feliciano. No entanto, depois das últimas manifestações públicas por parte de alguns políticos, artistas e membros da sociedade civil, resolvi mais uma vez escrever sobre o tema.
Ora, como falei anteriormente eu não tenho nenhuma relação com o Marco Feliciano. Na verdade eu sou um daqueles que discorda de sua teologia e doutrina, considerando os seus ensinos absolutamente antagônicos aos ensinamentos cristãos. Além disso eu nunca votei em Feliciano e mesmo que morasse no estado de São Paulo, nele não votaria, portanto, posso afirmar sem a menor sombra de dúvidas que ele não me representa no Congresso Nacional. Todavia, por questão de justiça, uso deste espaço para manifestar minha preocupação com a forma agressiva com que algumas pessoas tem se dirigido ao politico paulista.
Caro leitor, na minha opinião a perseguição a Feliciano tem em muito extrapolado o bom senso. Ora, por favor, pare, pense e responda: Por que será que os “apedrejadores” de Feliciano não agiram com o mesmo rigor com José Genuíno, Paulo Maluf e João Paulo Cunha que tornaram-se membros de uma das mais importantes comissões do congresso, a comissão de constituição e justiça? Por qual motivo os artistas, políticos e membros da sociedade civil não tentaram invadir o gabinete de Renan Calheiros quando este foi eleito presidente do senado? Ora, será que “pau que bate em chico, não deveria também bater em Francisco? Pois é, parece que não, não é verdade? Mesmo porque, para alguns Feliciano se tornou a própria encarnação do capeta.
Prezado amigo, como afirmei anteriormente eu não votei em Feliciano, no entanto, se ele eleito foi, deve cumprir o seu papel sim, obedecendo assim as regras democráticas estabelecidas pela constituição do Brasil. Isto posto, reitero que sou contra a todo aquele que de forma arbitrária queira tirar Feliciano da presidência da comissão dos direitos humanos do Congresso Nacional.
Sinceramente eu gostaria de ver em alguns do povo brasileiro a mesma veemência em protestar contra o mensalão que cobriu de vergonha o país, ou contra a “privataria tucana”, ou até mesmo contra os roubos e desvios financeiros feitos pelos deputados que envergonham a nação brasileira. Ficaria feliz em ver a população saindo as ruas exigindo honestidade e decência por parte dos governantes, como também exigindo do Estado politicas públicas que tratem o tão sofrido cidadão brasileiro com respeito e dignidade.
Diante do exposto afirmo que muitos dos ataques sofridos por Feliciano são exagerados. Ouso afirmar que boa parte destes aparentam ser de cunho religioso. Digo mais, se outra pessoa diferente do pastor paulista tivesse sido eleito presidente da comissão de direitos humanos, a pressão não seria a mesma.
Aproveito o ensejo para fazer coro com a ex-senadora Marina Silva que ao falar do pastor Feliciano, disse que um deputado deve ser analisado com base em suas posições políticas e não em sua religião.
Que Deus misericórdia da nação brasileira.
Em Cristo,
Renato Vargens
***
Fonte: Blog do Renato Vargens. Divulgação: Púlpito Cristão.
Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

quarta-feira, 27 de março de 2013

Judas e o Evangelho Self-Service!



Por Hermes C. Fernandes

Para muitos, o beijo de Judas se tornou na marca da traição. Porém, devemos salientar que o beijo identificou o Traído, e não o traidor.

Depois de dar uma demonstração de humildade aos Seus discípulos, lavando-lhes os pés como um servo, Jesus voltou à mesa, e anunciou-lhes que dentre eles havia um traidor.

Todos ficaram pasmados, e perguntavam-no: - Senhor, quem é?

E de um a um, perguntaram: - Por acaso sou eu, Senhor?

Como Jesus identificou o traidor?

Segundo Mateus, Jesus disse: "O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá" (Mt.26:23).

Pode parecer para nós um simples gesto, mas para os discípulos, meter a mão no prato do Mestre representava um atrevimento impensável, que só mesmo alguém dotado de personalidade irreverente seria capaz.

Meter a mão no prato significa servir-se a si mesmo. Tal era o caráter do discípulo traidor, que ele não se dispunha a servir ninguém, a não ser a seu próprio ventre.

Esse gesto aponta profeticamente para o surgimento de um tipo de cristianismo, onde as pessoas são estimuladas a viverem para si mesmas, buscando servir-se, em vez de servir à Deus e aos seus semelhantes. Basta ligar a TV, para nos darmos conta de que o Evangelho mais em voga em nossos dias é o Evangelho Self-service. Sem terem consciência disso, estimuladas pelos falsos mestres, as pessoas estão metendo a mão no prato do Mestre.

É interessante notar que há uma pequena variação no texto de João acerca desse episódio. De acordo com ele, Jesus identifica o traidor como "aquele a quem eu der o pedaço de pão molhado" (Jo.13:26). Imagino que ao ver Judas metendo a mão no Seu prato, Jesus o interrompe e lhe ´dá um pedaço de pão molhado no vinho de Sua própria taça. Judas não apenas quis se servir, mas sentiu-se à vontade para ser servido pelo próprio Senhor.

Pior do que servir-se a si mesmo, é servir-se do próprio Deus. É como achar que Deus existe em função de nossos caprichos e necessidades.

Ora, mesmo impactados por terem presenciado Seu Mestre servindo-os como um escravo, ninguém em sua sã consciência esperaria ser servido por Ele à Mesa. A lição que eles tiveram era que tinham que servir uns aos outros, e não esperar serem servidos.

Para avaliarmos o tipo de Evangelho que tem sido pregado em nossos dias, basta verificarmos o tipo de pessoas que ele tem produzido.

O genuíno Evangelho produz filhos cujo prazer é servir a Deus, servindo aos seus semelhantes.

O desevangelho, ou anti-evangelho (que é o Evangelho Segundo Judas) produz pessoas arrogantes, cheias de si, " cujo deus é o ventre".

Fonte:http://www.hermesfernandes.com/2010/03/judas-e-invencao-do-evangelho-self.html

Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

SOLUS UMBIGUS!

segunda-feira, 25 de março de 2013

Neopentecostalismo Brasileiro e a sua Alma Católica!


NEOPENTECOSTALISMO BRASILEIRO E A SUA ALMA CATÓLICA

Por Renato Vargens

Diversas práticas e comportamentos de algumas das denominadas igrejas neopentecostais carregam em si inúmeros pressupostos católicos. Se não vejamos:

1) O púlpito como altar. 

É comum os pastores tratarem o pulpito como lugar sagrado desafiando os crentes a depositarem suas expectativas de oração num lugar especial. Para tanto, transformaram a plataforma de pregação em  "altares" onde os fiéis de forma abnegada se prostam no desejo de vivenciarem milagres . Para os evangélicos em questão  o "altar" é um lugar mais santo do que o restante do "templo", onde  o "sacerdote" mediante prerrogativa divina impetra as bênçãos do Senhor.

Há pouco fiquei sabendo de uma igreja cujo o púlpito onde o apóstolo  prega foi considerado pelos membros de sua comunidade como sagrado e que em virtude disso, não pode em hipótese alguma receber pecadores.


2- A hierarquização do reino

  
No catolicismo a figura do Papa impõe sobre os fiés o entendimento de que a autoridade divina repousa sobre um único homem. Para os católicos o Sumo Pontífice é o Vigário de Cristo, o representante de Deus na terra. Além disso, Roma faz uma séria distinção entre clérigos e leigos colocando os sacerdotes católicos em um nível acima das pessoas comuns. 

Ora, lamentavelmente o neopentecostalismo brasileiro tem funcionado nos mesmos pressupostos.  Nessa perspectiva é possível encontrarmos bispos,  apóstolos, profetas e similares que por vontade própria se auto-nomearam representantes de Deus na terra, impondo sobre os seus seguidores suas vontades e doutrinas.

No neopentecostalismo tupiniquim a “hierarquização do reino”, tem sido caracterizada pelo aparecimento de estruturas monárquicas, onde "apóstolos" em nome de Deus mandam e desmandam na vida alheia. Tais homens, como ditadores da fé, têm feito do rebanho de Cristo propriedade particular. Além disso, os apóstolos em questão, sem o menor constrangimento “militarizaram” a comunidade dos santos, obrigando a seus liderados a se submeterem sem questionamento as suas ordens e determinações. Em estruturas como estas, é absolutamente comum exigir-se dos crentes, submissão total. Em tais comunidades, a vida cristã é regida exclusivamente por um sistema onde coronelismo e arbitrariedade se misturam. Infelizmente, aqueles que porventura ousem opor-se a este estilo de liderança, sofrem sanções das mais estapafúrdias possíveis.

3- Sincretismo e objetos mágicos

 O Catolicismo brasileiro tem por características o misticismo e a superstição.  Basta olharmos para a nossa colonização que perceberemos com facilidade mistura de fé e comportamento . Além disso, o catolicismo ultramontano tupiniquim acreditava em milagres de santos,  aparições de Maria, em objetos ungidos e santificados, como por exemplo a água benta. Ora, o neopentecostalismo nacional também se  comporta de forma  mística e sincrética. Nessa pespectiva é comum as mais variadas unções, do uso de copo d’água como instrumento de contato, da rosa ungida, do sal grosso, e muitas outras coisas mais.

Conclusão:

Isto posto, chego a conclusão que mais do que nunca necessitamos voltar as ESCRITURAS. Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro, portanto, em tempos difíceis como o nosso onde o sincretismo se multiplica a olhos vistos precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.

Soli Deo Gloria,

Renato Vargens

Fonte:http://renatovargens.blogspot.com.br/2013/03/3-caracteristicas-da-catolizacao-do.html

Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

sábado, 23 de março de 2013

Causa Gay: Uma Via de Mão Única!


CAUSA GAY: UMA VIA DE MÃO ÚNICA



Há coisas difíceis de digerir. Para mim, uma delas, por exemplo, é nata no leite; porém, há quem goste, e eu não tenho nada contra isso, contanto que não me obriguem a um castigo como esse.

Numa república democrática, devemos conviver respeitosamente com o contraditório, sem que a vontade individual seja invadida pela de outrem que nos force a aderir integralmente ao que ele considera bom para si.

De uns anos para cá, a bandeira da liberdade de expressão sexual tem ocupado extraordinário espaço e apoio na mídia. Tem-se tentado, a todo custo, fazer a sociedade aceitá-la como algo normal. Mas a sociedade, de tradições engessadas – tanto por conceitos religiosos quanto pelo que se entende por normalidade da vida natural –, não consegue compreender plenamente as reivindicações dos ativistas gays. Estes, em face disso, reagem com atos que variam de acusações de anacronismo a palavras de ofensa.

Os ativistas gays pretendem aprovar o Projeto de Lei que criminaliza todo e qualquer tipo de preconceito contra a prática sexual entre pessoas do mesmo sexo. O projeto inclui também a união matrimonial entre pessoas do mesmo sexo.

A causa gay tem feito grandes avanços no seu labor. A cada dia aumenta o número de pessoas que se mostram mais tolerantes, e até simpáticas a ela. Em alguns Estados da Federação, já é possível a união estável entre pessoas do mesmo sexo. A legalização federal certamente não demorará a acontecer. Isso não é novidade para mais ninguém. A principal alegação para o casamento entre homossexuais é, segundo eles, a de garantir-lhes direitos adquiridos, assim como ocorre com um casal heterossexual.

No entanto, o que para uns é algo normal para outros soa como ofensa à sociedade, desrespeito à família, banalização dos bons costumes e transgressão às leis de Deus. Desse modo, a sociedade está dividida. Muitos há que, por medo de sofrerem algum tipo de retaliação, afirmam ser favoráveis às mudanças, mas não são capazes de sustentar seu discurso. Perguntados sobre como agiriam se tivessem um filho ou filha gay, mostram desconforto com a ideia.

As reivindicações dos gays não levam em conta as consequências que isso trará à sociedade, com todas as exigências que fazem. Os direitos que buscam excedem em muito os direitos comuns. Por que tachar de homofóbico quem simplesmente pensa diferente deles? Então, toda a sociedade – sem exceção alguma – é doente, e precisaria ser internada. Toda vez que alguém discorda do ponto de vista de outro significa que tem “medo” daquele ponto de vista, ou mesmo, daquela pessoa? O são-paulino tem medo do corintiano; o católico, do evangélico; este, do espírita, e assim por diante?

Será que já não temos leis suficientes para garantir direitos que estabeleçam o respeito mútuo entre os indivíduos? Quem ofenderia a um gay por ser gay, e não seria punido? Do mesmo modo o negro, o judeu, o deficiente físico etc.?

Mas eles querem uma lei exclusiva, que os torne uma classe superior às outras. Provavelmente se sentem superiores aos demais, contrariando, assim, a Constituição, que diz que todos somos iguais perante a Lei. Ao mesmo tempo, esquecem que, se a sociedade toda se tornasse atraída por pessoas do mesmo sexo, em poucos anos a espécie humana deixaria de se reproduzir, e se extinguiria!

Eu estava tomando café com a minha mulher na praça de alimentação de um Shopping Center na cidade de São Paulo. Dois rapazes, ambos negros, sentaram-se à nossa frente e, em acintoso gesto de provocação pública, começaram a se beijar e a se acariciar nas partes íntimas. Pessoas que estavam próximas começaram a se afastar, procurando outras mesas, principalmente as que estavam acompanhadas de crianças, devido ao desconforto que a cena causava a todos. Olhei para um segurança do shopping esperando que ele fizesse algo, mas ele reagiu discretamente, acenando com as mãos e com os ombros, dando-me a entender que não podia fazer nada. Se fosse um casal heterossexual, aquilo seria um “atentado ao pudor”, mas eram dois homens! Qualquer atitude que tivéssemos, por mais educada que fosse, certamente se voltaria contra nós, com dupla acusação: discriminação sexual e racial, e, certamente, o ganho de causa seria dos gays!

Senti-me impotente, totalmente desprotegido pelo Estado no direito de exercer minha cidadania! Se agora já é assim, como será depois quando, por um simples gesto ou suspeita, formos todos criminalizados por gente que quer o respeito, mas que não se dá a ele? É justo que essa via tenha somente mão de ida, e não tenha a de volta?

Continuo tendo náuseas ao ver uma nata flutuando numa xícara de café com leite. Posso ser respeitado pelo meu gosto? Ou será que um dia me obrigarão a engolir isso?





Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
Pastor da Assembleia de Deus Bereana. Apresenta o programa TV Bereana em Redes de televisão.


Pr. Brunelli está fazendo bonito no IBOPE com um programa de interesse cristão, sem polêmicas e conteúdo evangélico edificante e de qualidade. O TV Bereana na Rede TV está se consolidado em terceiro lugar no horário,  com pico de 1,2 e média de 0,95, o que é quase o dobro da audiência do Vitória em Cristo de Silas Malafaia na Band. 





Fonte:http://www.genizahvirtual.com/2013/03/causa-gay-uma-via-de-mao-unica.html

Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

quinta-feira, 21 de março de 2013

O que acontece quando uma Igreja Abandona a Autoridade das Escrituras?


O QUE ACONTECE QUANDO UMA IGREJA ABANDONA A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS?


Por Renato Vargens

Uma das maiores tragédias que pode acontecer a uma igreja é o abandono da autoridade das Escrituras. Quando isso acontece, alguns problemas aparecem a reboque, senão vejamos:

1- O surgimento do liberalismo teológico.  

Sem sobra de dúvidas o liberalismo teológico é um câncer que vagarosamente arrebenta a saúde da Igreja. Como bem afirmou Augustus Nicodemus os "Liberais são parasitas, e assim como um vírus  se instala num organismo debilitando o corpo do individuo, da mesma forma eles se instalam na igreja sugando-a até ficar só a carcaça, para depois buscar outro hospedeiro". 

2- A relativização da Palavra de Deus.

Um claro exemplo de alguém que abandonou o suficiência das Escrituras é Rob Bell. O fundador da mega-igreja Mars Hill Bible Church, em Grandville, Michigan há pouco afirmou ser favorável ao casamento homossexual. "Sim, eu sou favor do casamento. Estou a favor da fidelidade. Sou a favor do amor, seja entre um homem e uma mulher, ou entre duas mulheres, ou de um homem com outro homem (…) este é o mundo que estamos vivendo e precisamos apoiar as pessoas sem importar o modo como estejam.”, disse o pastor. Noutra aoportunidade Bell já havia negado a literalidade dos milagres, o nascimento virginal de Cristo e a salvação por meio dele, isso sem falar no universalismo (crença de que todos serão salvos, mesmo sem nunca crer em Cristo).

3- O sincretismo religioso

Quando a Bíblia deixa de ser ouvida como única e exclusiva fonte de autoridade doutrinária, outras fontes encontram eco no coração dos homens. Nessa perspectiva abre-se espaço para o sincretismo religioso o qual por razões óbvias tem feito um enorme mal a Igreja brasileira.

4- O misticismo exacerbado.

Uma das principais marcas de uma igreja que abandonou as Escrituras é o misticismo. Para estas, o que vale são as experiências com o Eterno e nada mais. Para os adeptos deste tipo de comportamento a experiência é mais importante que a Palavra de Deus. Nessa perspectiva se alguém vivencia um evento místico que se contrapõe as doutrinas bíblicas este evento precisa ser valorizado em detrimento as Escrituras que deve ser rechassada ou no máximo colocada no mesmo pé de igualdade  da experiência vivenciada.

5- O descompromisso com a sã doutrina

Uma igreja que abandonou as Escrituras não é uma igreja compromissada com a Palavra de Deus. Na verdade, uma igreja que não estuda e prega sistematicamente a Palavra de Deus deixou de experimentar em sua vida comunitária  ensinamentos indispensáveis a saúde cristã.

6-  O abandono da evangelização

Uma igreja que abandona as Escrituras não evangeliza mais. Uma igreja onde a Bíblia não é ensinada não existe paixão pelas almas e pelo seu destino eterno. Igrejas deste nipe, pregam sobre como ter uma vida vitoriosa, ou como ser próspero, ou até mesmo como possuir uma família perfeita, no entanto, não pregam mais o fato inexorável de quem sem Cristo os homens irão para o inferno. 

Caro leitor, como já afirmei inúmeras vezes nesse BLOG, o reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro. Portanto, em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar URGENTEMENTE à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.

Soli Deo gloria

Renato Vargens

Fonte:http://renatovargens.blogspot.com.br/2013/03/o-que-acontece-quando-uma-igreja.html

Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

quarta-feira, 20 de março de 2013

O Graffiti a Serviço do Evangelismo!


GRAFFITI EVANGELISTA NO MORRO MENINO DE DEUS

graffiti evangelista
por Lya Alves
Primeiro vamos estabelecer alguns pontos. O Evangelho não precisa de muletas, nem de animadores de palco. O Evangelho não é entretenimento, é cruz. Gosto muito do sermão “apascentando ovelhas ou entretendo bodes”, de Spurgeon. Também acho que não é tarefa da igreja promover entretenimento aqueles que não tem prazer no Evangelho. Dentre os 5 ministérios, não está citado o de “animador de auditório”. Mas o serviço missionário faz a gente obrigatoriamente revisar alguns conceitos e submetê-los á aprovação divina.
Quando falo da comunidade do Morro menino de Deus, estou me referindo a Rio de Janeiro. Após aquele episódio de intervenção militar nos morros do Rio de janeiro várias comunidades foram pacificadas e tiveram UPP’s instaladas. Várias, mas não todas. Instaladas as UPP’s , morreu o assunto. As cidades de Niterói e São Gonçalo, porém, não tem UPP’s, e se tornaram cidades-refúgio para os traficantes dos morros do Rio de Janeiro. Repentinamente o índice de violência se tornou assutador, a ponto dos moradores se reunirem numa passeata  pela Paz na cidade. Assim, Niterói e São Gonçalo foram invadidas pelos fugitivos da “guerra no Rio”, apesar do governador e do prefeito do Rio terem os louros da vitórias obre o crime organizado.
Nesse contexto violento, conheci a missionária Janaína, que tem um trabalho missionário no Morro Menino de  Deus com as crianças locais. A idéia é evangelizar as crianças antes que sejam adotadas pelo tráfico. Naquela localidade, 12 anos já é muito tarde. Mas Deus colocou em seu coração alcançar os traficantes. E foi nesse ponto que nos conhecemos e começamos a orar por uma estratégia para alcançar o povo do tráfico. Isso significa que precisamos nos aproximar. Isso significa risco. No primeiro dia que a conheci, ela me levou aos famosos locais de “desova” na comunidade pra eu enteder bem onde estava me metendo.
“Por esta causa me ponho de joelhos” – Começamos a ora por esta causa e começamos a ver oresultado da oração. Um dos resultados foi o dia que Deus nos disse que estava abrindo portas para pregar o evangelho naquele local. Portas que nunca foram abertas antes. Dias depois, um irmão entrou no baile funk e pediu para pregar. Depois disso, os traficantes pediram para pregarmos durante o baile. Definitivamente, uma porta aberta por Deus. Na primeira vez, quatro pessoas se converteram durante o baile funk. Na segunda o clima ficou estranho, havia um cheiro de morte no ar e os missionários se retiraram. mas a porta que Deus abre, ninguém fecha…
Então, a estratégia dada por Deus foi realizarmos o Graffiti Evangelista, um projeto que existe desde 2008 na forma de oficinas de graffiti (o Philosoffiti) , e que tem o mutirão como evento principal de evangelismo. A grande pergunta é: como pode um monte de grafiteiros contribuir para o Evangelismo através da sua arte? Certamente não é pela pintura, nem pelo muro. Não é com isso que evangelizamos, é com o Espírito Santo, que nos dá a unção que despedaça todo jugo e com a Palavra de Deus, a Palavra viva e eficaz, apta pra discernir pensamentos e intenções do coração. Mas, o “Bando de Deus”precisava de um pretexto para estar ali reunido e o mutirão de graffiti foi muito bem recebido, e a comunidade, impactada. Após o graffiti Evangelista, pediram que os evangelistas
levassem o teatro de rua no Baile funk. E Lá estaremos com teatro de rua, louvor profético e palavra de arrependimento.
Sim, eu amo a mensagem da cruz - Creio profundamente no potencial transformador da cruz de Cristo. Assim como Cristo transformou a cruz, sinônimo de morte e castigo, em símbolo de vida e perdão, creio que podemos transformar o Baile funk. para aquelas quatro vidas que se converteram, o baile funk foi um Pentecostes.
O Graffiti Evangelista, foi realizado no domingo(10/03/2013), além de deixar a comunidade mais colorida com o  graffiti, teve programação com teatro de rua, animação, malabares, rap, assistência de enfermagem e evangelismo nas casas. Impactamos a comunidade com os graffitis, com a programação, com a visita nas casas, tudo acontecendo ao mesmo tempo! Arte, cultura, quebrantamento! A cultura do Reino sendo propagada bombasticamente. Respiramos Jesus o dia todo. de Bem aventurados os que viram e ouviram o som do MC Deivd Charles abrindo o evento, o som do V1da Crew(o refrão “Quem tá no piloto? Jesus!!”- marcou), e claro, André Alves com o louvor profético e poético, e fechamento ministração de Janaína e minha, também.
No domingo seguinte, retornei ao Morro Menino de Deus para realizar uma oficina de graffiti gratuita para a comunidade e também para fazer mais intervenções nos muros.
Como falei, o Evangelho não precisa de entretenimento, este não é o papel da igreja. Mas é papel da igreja alcançar os perdidos que se afogam no mar da vida. E, se a cultura for o meio de nos aproximarmos daqueles que são excluídos da sociedade, daqueles que ninguém quer, daqueles que são oprimidos pelo sistema mundano e diabólico, então que assim seja feita a vontade de Deus. Não tenha dúvidas: Jesus quer os perdidos, inclusive aqueles que andam fortemente armados e andam vestidos com violência. Para estes Jesus quer dar vestes novas. Para os que tem sangue nas mãos, Cristo quer lava-los da imundície do pecado, e para queles que querem sair do tráfico, mas não sabem como, Ele ainda é A Porta.
Agradecemos a todos que participaram, às meninas da cozinha que fizeram o lanchinho e o almoço com todo o carinho naquele calorããããao que fez no dia, á Janaína e Ricardo que  ousaram dar ouvidos á voz de Deus, ao pessoal de São Paulo que veio na fé e na coragem,enfim, a todos, pessoal, vocês fizeram a diferença. Obrigada por deixar a zona de conforto, obrigada pelo amor ágape em seus corações, obrigada por se importarem com os perdidos e não amarem suas vidas mais do que a Cristo. Nem as águas podem apagar esse amor, nem os rios afogá-lo!
A você, leitor, oro para que entenda que avivamento é muito mais do que gritos e danças: é ouvir a voz do que  clama no deserto e preparar a o Caminho do Senhor; é ouvir o coração do perdido, é ouvir a criação que anseia  deseperadamente pela manifestação dos Filhos de Deus e dizer:”eis-me aqui”. Quer ter uma experiência profunda com Deus? Venha fazer missões. Saia da superfície e mergulhe no rio de Deus.
Mais fotos na página do Ninho das Águias no Facebook, no blog do Ninho e na pág. do Ministério A Gosto de Deus.
Em Cristo,
Lya Alves

Lya Alves é missionária, graffiteira, artistaarte educadora, desenhista da história em quadrinhos Guerreiros de Deus , e colaboradora do Púlpito Cristão.
 Veja as outras postagens de Lya Alves no Púlpito Cristão.

Fonte:http://www.pulpitocristao.com/2013/03/graffiti-evangelista-no-morro-menino-de-deus/

Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

terça-feira, 19 de março de 2013

Porque Paulo não usou a Lógica Arminiana?


Porque Paulo não usou a lógica arminiana para explicar a eleição divina?


Por Renato César


Enquanto para Paulo a questão da soberania de Deus para escolher uns em detrimento de outros se exauria sem uma resposta clara para os motivos divinos, a lógica arminiana sugere que Paulo é que não soube explicar. Se Paulo tivesse sido um arminiano instruído, a reposta dele em Rm 9:20 teria sido mais ou menos esta:
“Ó homem, Deus em sua soberania anteviu aqueles que nele creriam, havendo com base nisso escolhido a uns e rejeitado a outros. Mas se ainda assim tu questionas o fato de que alguns estiveram em melhores condições para crer que outros, tu bem deverias saber que Deus, em sua onisciência, a todos provou sob as mesmas circunstâncias, havendo dado as mesmas condições de escolha a todos. Contudo, nem todos aceitaram de bom grado o evangelho, e por isso Deus decidiu a uns eleger e a outros rejeitar”. 

Pronto, estariam sanadas todas as dúvidas.

Mas olhando para a resposta aparentemente evasiva de Paulo em Rm 9:20, a questão que surge a partir da teoria arminiana é a seguinte: Por que Paulo não falou nestes termos aos seus destinatários? Afinal, a explicação arminiana não é tão difícil de ser compreendida para que se dê uma resposta tão insatisfatória como a que Paulo deu. Ao contrário! Seria bastante incoerente para alguém tão capacitado como Paulo, primeiro a sistematizar a teologia cristã, que usava, e muito bem, argumentos lógicos para fundamentar seu ponto de vista, nem sequer tentar explicar o critério usado por Deus para eleger alguns e rejeitar outros.

Ainda mais notável é o fato de que na ocasião mais propícia de toda a Bíblia para explicar-se a eleição divina de alguns em detrimento de outros, ela simplesmente se calou! Em nenhuma outra passagem esse tema é tratado de forma tão direta e prolongada. O apóstolo Paulo tinha em suas mãos a grande oportunidade de elucidar definitivamente o questionamento a respeito da possível injustiça cometida por Deus, apresentando a solução arminiana e, assim, pondo fim aos questionamentos da eleição divina. Mas ele não o fez.
            
Só pode haver uma justificativa plausível para Paulo haver dado uma resposta tão limitada: a eleição divina se baseia em motivações que estão além da compreensão humana, e, logo, a lógica arminiana não é aplicável. O apóstolo compreendia a eleição divina como decisão soberana de Deus, incondicional e independente da participação do homem. Logo, não havia para o apóstolo nenhum argumento capaz de explicar a motivação divina além dele (Deus) mesmo, e por isso Paulo fez questão de deixar claro no v. 16 que “não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece”. Os versos seguintes reforçam muito bem essa ideia. A motivação de Deus é ele mesmo, e disso decorrem as demais conclusões: para mostrar seu poder, para sua glória, para tornar seu nome conhecido e qualquer outro motivo que diga respeito a ele, Deus.
            
A mesma justificativa vale para a paciência divina para com o incrédulo. O motivo de Deus ser paciente não é outro senão ele mesmo. Rm 9:22 atesta tal conclusão: ele suportou pacientemente os “vasos da ira, preparados para a perdição” para “mostrar sua ira, e dar a conhecer seu poder”. Deus não fundamenta suas escolhas em nada além dele mesmo.
            
Paulo não poderia jamais usar a justificativa arminiana para a eleição divina porque, se assim fizesse, precisaria vincular a decisão de Deus eleger a uns e rejeitar a outros a uma visão antecipada do comportamento humano, vinculando, consequentemente, a decisão de Deus à decisão do homem e criando uma relação de dependência entre a decisão do Criador e a decisão da criatura. O apóstolo, felizmente, sabia que tal entendimento estaria ferindo o caráter autônomo (independente, livre de qualquer influência externa) de Deus. Por isso, na ocasião que mais se esperava que uma grande questão fosse de uma vez por todas resolvida, Paulo preferiu deixar a questão sem uma resposta arminiana que atendesse ao apelo da racionalidade humano, e deu uma resposta calvinista.

O homem quer saber com base em que critérios Deus decidiu a favor de uns em detrimento de outros. A razão humana nos impele a buscar um motivo razoável. Para muitos, dizer que o motivo pertence a Deus não basta, e Deus precisa se fundamentar num critério que o homem possa compreender. Mas, ao que tudo indica, Paulo não pensava da mesma forma. Nem nós, calvinistas.

Obs: As alusões ao arminianismo e ao calvinismo não estão levando em conta o aspecto cronológico. Obviamente, Paulo não era nem seguidor de um nem de outro, visto que viveu muito antes. O objetivo é tão somente criar um paralelo entre o que afirmam as duas teorias e o posicionamento de Paulo quanto à eleição divina no texto em análise.

__________________________
Sobre o autor: Cristão reformado, formado em administração de empresas e teologia, membro da IPB - Fortaleza/CE. 
Artigo enviado por e-mail. 
Contatos com o autor: renatocesarmg@hotmail.com
Divulgação: Bereianos

Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!

segunda-feira, 18 de março de 2013

Conheça o Azorap! Que Evangelho é Esse?


Projeto Azorap - Música: Fala Sério Varão



O Azorap é um projeto do Fala Sério Varão, grupo este que desde 2011 vem lutando em prol da verdade, do genuíno evangelho, e agora continua essa luta Também através do RAP, Revolução Através da Palavra. Em breve o clipe oficial! Segue abaixo a letra!

Azorap part. Trio Shamir e Fernanda Nasser
Música: Fala Sério Varão
Letra: Thiago N. Fonseca e Michael Nasser

Estão pregando o evangelho, mas que evangelho?
É o que vejo na TV? Fala Sério! /
O que foi Profetizado por Paulo, agora é fato,
Primeira carta a Timóteo, capítulo 4/
Da fé se apostataram obedecendo ao enganador,
Daqui eu vejo o Néscio caindo na do Doutor/
Não reflita no que eu falo, apenas creia no que eu digo,
Deposite em minha conta que você vai ficar rico/
Comércio da fé, promessa sem garantia,
Falaram o que Deus não disse, mentiram que ele faria/
Na Gospelândia já fizeram de tudo,
Da Bíblia um amuleto, da fé fonte de lucro/
Do culto fizeram show, do dinheiro tudo na vida,
Enlouqueceram e converteram a verdade em mentira/
Reteté e tal, fogo pentecostal,
É o poder de Deus ou manifesto carnal/
No espírito caiu, rodou, tremeu,
Mas que espírito é esse que não te converteu/
Século XXI, Igreja Moderna,
Rica, abastada, Laodicéia/
Onde Cristo perde o trono e o homem impera,
Onde o engano opera mas você não enxerga/


REFRÃO (2x)
Quem já ouviu, mas não creu na nossa pregação,
Se a Bíblia não convenceu, Fala Sério Varão/



Te prometeram tudo, te ofereceram o mundo,
Te pareceu confuso, você continua mudo/
Vem me dizer que você não viu,
Pastor orou, prometeu, arrecadou, sumiu/
Compre água benzida, seja um trizimista,
O sabonete salva, a toalhinha é ungida/
Carregam em si mesmos o DNA de Babel,
Pensam que com as obras subirão ao céu/
Massa de manobra, moldados a própria imagem,
Daqueles que negam Cristo e nos privam da verdade/
Sofisma, falácia o falso evangelho,
Estão no púlpito de gravata e terno/
Sobe no palco mais um Gospel Star,
Pague cada centavo pra ele poder cantar/
Pó de arroz, holofote, fumaça,
Quanto vai custar pra dar o que recebeu de graça?/
Casa, riquezas, carro blindado,
Pensa que está a salvo entre dois homens armados/
Super Crente, prepotente,
Nos lábios serve a Deus, mas o nega em sua mente/
Você olha para eles e neles se imagina,
Acorda! Sua avareza os financia/

Refrão (2x)

Você se vê confuso, não encontra a direção,
Pois semearam engano em seu coração/
Barganhas, ameaças, prosperidade,
Porque mentiram tanto? Onde está a verdade?/
Pense, raciocinar não é pecado,
Porque viver no aprisco se lá fora há verdes pastos/
Caminhemos juntos, conheçamos o evangelho,
Segue a verdade declarada no verso/
O evangelho regenera, o evangelho vivifica,
Sem te pedir nada, lhe concede vida/
Nos concede paz que excede o entendimento,
Nos faz perseverar mesmo em meio ao sofrimento/
O evangelho é luz, verdade que esclarece,
É misericórdia, graça ao que perece/
Amor, compaixão, perdão que eu não mereço,
Minha alma grita forte que por mim pagou o preço/
O evangelho, o verbo vivo, se fez carne,
O enviado de Deus, das figuras, realidade/
Ao homem condenado se entregou na cruz,
O Filho do Deus Pai, o evangelho é Jesus/

Refrão (2x)

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Fonte:http://www.falaseriovarao.blogspot.com.br/2013/03/projeto-azorap-musica-fala-serio-varao.html

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